Eu e a vida
Eu, mulher
Sinto-me abraçada
Pela paz...
Enfim reencontrada
Já não temo o futuro
Vivo o meu presente
Mesmo que nem sempre...
Contente
Mas é da vida
O que se há de fazer,
Quando ela nos dá
Frutos nem tão saborosos de colher?
Mas quando nos dá,
Doces delicias
Esquecemos o azedume de outras colhidas
Para enfim...
Deleitar-nos no prazer
Da fruta recém colhida
Vida...
Estou começando a gostar
De provar...
Você
Silvia Fedorowicz