Raptara-se

Raptara-se. Levara-se em seu cavalo alado aos píncaros da solidão, ao deserto da paixão desconhecida, às torres ebúrneas de um viver alienado. Lá, instalara-se por dias, por semanas... Ficara à mercê da misericórdia de alguns poucos que se apiedavam de sua triste figura e presenteavam-na com sorrisos e bons-dias.