Pais & Filhos
Quem somos nós para julgar os erros dos outros? Somos todos aprendizes na arte de amar, somos egoístas, intolerantes, donos da verdade, inconsequentes e pequenos diante daquele que nos deu a vida.
Estamos aqui de passagem e só levaremos na nossa bagagem as coisas boas que deixamos nos corações das pessoas com as quais convivemos e somente isso contará para o nosso crescimento e evolução espiritual.
Para nós, seres imperfeitos, é difícil aceitar os motivos que levam um pai a ser ausente, mesmo presente nas suas obrigações de provedor da família. Nos dias atuais os casais dividem tarefas e responsabilidades para a manutenção da família, mas não foi sempre assim, antes era uma obrigação especifica do homem e quem tem mais idade sabe do que estou falando: o homem saia para trabalhar enquanto cabia à mãe o dever da criação dos filhos e a muitos desses pais não era dada a oportunidade de acompanhar o crescimento dos seus filhos, em muitos casos devido ao tipo de trabalho que exigia longos períodos fora de casa. Havia respeito mas um certo distanciamento, inevitável, pela própria ausência compulsória.
Não vamos aqui generalizar mas também não temos o direito de criticar as ações decorrentes da vida de um coração solitário, que, com certeza, teve muitos momentos de saudade, solidão, necessidades afetivas e muitas adversidades. Errado ou não, ele deu aquilo que lhe era possível, talvez pela sua falta de visão futurista no campo psicológico ou pelo excesso desta no campo material, julgando estar fazendo o melhor para seus filhos. Nesse caso não importa os meios, mas a finalidade , a intenção e a razão.
Somente Deus tem o poder de julgar e Ele não julga, Ele compreende e sempre nos dá uma outra chance. Então, deixemos nossa mesquinhez de lado, nos libertemos desse complexo de adolescência reprimida e vamos viver o verdadeiro sentido das palavras Sinto Muito; Perdoe-me; Obrigado; Eu te amo meu pai; Eu te amo meu filho!
Vamos, filhos e pais, tentar respeitar-nos, perdoar-nos, para sermos todos felizes vivendo em harmonia, sem cometer injustiças para não nos arrependermos quando já for tarde demais!
Pensem nisso, pais e filhos, e aproveitem todas as oportunidades para se reaproximarem!
Estamos aqui de passagem e só levaremos na nossa bagagem as coisas boas que deixamos nos corações das pessoas com as quais convivemos e somente isso contará para o nosso crescimento e evolução espiritual.
Para nós, seres imperfeitos, é difícil aceitar os motivos que levam um pai a ser ausente, mesmo presente nas suas obrigações de provedor da família. Nos dias atuais os casais dividem tarefas e responsabilidades para a manutenção da família, mas não foi sempre assim, antes era uma obrigação especifica do homem e quem tem mais idade sabe do que estou falando: o homem saia para trabalhar enquanto cabia à mãe o dever da criação dos filhos e a muitos desses pais não era dada a oportunidade de acompanhar o crescimento dos seus filhos, em muitos casos devido ao tipo de trabalho que exigia longos períodos fora de casa. Havia respeito mas um certo distanciamento, inevitável, pela própria ausência compulsória.
Não vamos aqui generalizar mas também não temos o direito de criticar as ações decorrentes da vida de um coração solitário, que, com certeza, teve muitos momentos de saudade, solidão, necessidades afetivas e muitas adversidades. Errado ou não, ele deu aquilo que lhe era possível, talvez pela sua falta de visão futurista no campo psicológico ou pelo excesso desta no campo material, julgando estar fazendo o melhor para seus filhos. Nesse caso não importa os meios, mas a finalidade , a intenção e a razão.
Somente Deus tem o poder de julgar e Ele não julga, Ele compreende e sempre nos dá uma outra chance. Então, deixemos nossa mesquinhez de lado, nos libertemos desse complexo de adolescência reprimida e vamos viver o verdadeiro sentido das palavras Sinto Muito; Perdoe-me; Obrigado; Eu te amo meu pai; Eu te amo meu filho!
Vamos, filhos e pais, tentar respeitar-nos, perdoar-nos, para sermos todos felizes vivendo em harmonia, sem cometer injustiças para não nos arrependermos quando já for tarde demais!
Pensem nisso, pais e filhos, e aproveitem todas as oportunidades para se reaproximarem!