Quando saio de minha toca,
E corro os cantos do mundo!
Não penso que os pedacinhos,
Da terra que vou passando.
Pertence a outras pessoas.
Porém delas também,
Vou me apegando.
E para casa vou carregando!
Então... Para não trazê-las comigo
Fotografo muito.
Que é para não perder o encanto.
Que o lugar fique lá guardadinho...
Dormindo em seu remanso!
Fico na volta imaginando...
Logo, logo pros teus braços volto...
E em um fim de semana, descanso!