A LÚDICA FELICIDADE
Repousas em debuxo, ó frívola alma!
Para que os teus galhos não lhe forrem o caixão
Repousas como o seremo inóquo na manhã dominical
Num marulho plégico escolhido aos deods.
Hão notinhas, poucas e falhas
A esfolar tais pensamentos faiscados
Num jogo de estrelas, ó juncado!
Sou poeta das dores altaneiras
Livres da carne, com muito sangue
Por entre as vísceras
A encher de limo o perigalho.
Não enjeites o mel a exsudar
Não plageie o cio plangente
Não resseques nódoa tua.
Ouves o versos, versejes ao anonimato
E se casas...
Gozes a lúdica felicidade de estares vivo.
Repousas em debuxo, ó frívola alma!
Para que os teus galhos não lhe forrem o caixão
Repousas como o seremo inóquo na manhã dominical
Num marulho plégico escolhido aos deods.
Hão notinhas, poucas e falhas
A esfolar tais pensamentos faiscados
Num jogo de estrelas, ó juncado!
Sou poeta das dores altaneiras
Livres da carne, com muito sangue
Por entre as vísceras
A encher de limo o perigalho.
Não enjeites o mel a exsudar
Não plageie o cio plangente
Não resseques nódoa tua.
Ouves o versos, versejes ao anonimato
E se casas...
Gozes a lúdica felicidade de estares vivo.