Escritor baiano é preso fazendo pega e usando drogas
O poeta Zuzu Gogó foi identificado pelos seus fãs enquanto corria a mais de 150km/h no Centro Histórico de Salvador, mais conhecido como Pelourinho. A bordo de um Fusca 1300, com quatro portas e teto conversível, Zuzu estava acompanhado de cinco pessoas, dentre elas uma menor de um metro e meio, o que agravou sua situação. Pela Lei do Menor, pessoas com menos de um metro e meio não podem entrar em carro sem capota, muito menos participar de corridas literárias.
O advogado de Zuzu Gogó, causídico desconhecido nas redes sociais, informou à redação que seu cliente estava impedido de abrir a boca, pois sofreu um atentado bocal. No veículo foram encontradas cinco trouxas de roupa, que provavelmente seriam usadas como droga para espantar muriçoca na casa dos ocupantes do carro, todos moradores de habitações repletas de espaços vazios. Segundo a polícia, que deteve o trio de seis, o poeta estava vomitando palavras poéticas na rua, o que é proibido pelo código de ética da boca pequena.
Esta é a quinta vez que Gogó pratica atos desta natureza, chamando a atenção da mídia para sua pouca aparição e a diminuta divulgação que seu trabalho obteve nos últimos dias. Críticos afirmam que o descaso midiático se dá pela baixa popularidade das obras do artista, mas os fãs do poeta protestaram e os críticos mudaram de opinião, para não contrariar a massa enlouquecida e evitar uma guerra de palavras. Para a polícia, a prisão de Zuzu Gogó foi realizada preventivamente, a fim de completar a armação teatral e colocar o poeta nas primeiras páginas de cadernos de cultura.
A imprensa deu cobertura mundial aos fatos, pois o escritor precisava aparecer nos jornais, rádios, televisões, sites e telefones do planeta inteiro, sem pagar pela publicidade. Uma empresa de compilação de dados fará uma pesquisa para verificar em quantos locais a matéria foi publicada e, caso o resultado não seja o esperado, novas aparições de Zuzu, em lugares suspeitos e em atitudes espetaculosas serão programadas.
O advogado de Zuzu Gogó, causídico desconhecido nas redes sociais, informou à redação que seu cliente estava impedido de abrir a boca, pois sofreu um atentado bocal. No veículo foram encontradas cinco trouxas de roupa, que provavelmente seriam usadas como droga para espantar muriçoca na casa dos ocupantes do carro, todos moradores de habitações repletas de espaços vazios. Segundo a polícia, que deteve o trio de seis, o poeta estava vomitando palavras poéticas na rua, o que é proibido pelo código de ética da boca pequena.
Esta é a quinta vez que Gogó pratica atos desta natureza, chamando a atenção da mídia para sua pouca aparição e a diminuta divulgação que seu trabalho obteve nos últimos dias. Críticos afirmam que o descaso midiático se dá pela baixa popularidade das obras do artista, mas os fãs do poeta protestaram e os críticos mudaram de opinião, para não contrariar a massa enlouquecida e evitar uma guerra de palavras. Para a polícia, a prisão de Zuzu Gogó foi realizada preventivamente, a fim de completar a armação teatral e colocar o poeta nas primeiras páginas de cadernos de cultura.
A imprensa deu cobertura mundial aos fatos, pois o escritor precisava aparecer nos jornais, rádios, televisões, sites e telefones do planeta inteiro, sem pagar pela publicidade. Uma empresa de compilação de dados fará uma pesquisa para verificar em quantos locais a matéria foi publicada e, caso o resultado não seja o esperado, novas aparições de Zuzu, em lugares suspeitos e em atitudes espetaculosas serão programadas.