Não me traga paz, me traga bagunça, só assim eu fico em paz.
A paz repousa no seu leito taciturno,
assim a melancolia nada contra a corrente e chega até minha cabeça, cheia de ruídos.
Para que meditar, servir o estático com ressalva ao sossego.
Apego-me a bagunça, senhora dos gritos e algazarra
Irmã sagaz da risada alta, do falar sem métricas, do som no talo sem as simétricas.