RUMOS...
Quando não temos mais nada pendente
nossas vidas tomam seus rumos naturalmente.
Se hoje for à praça,
Serei uma pessoa comum
como as outras que na rua passam.
Quando não temos mais dividas contraídas,
Passamos pela avenida sem medo,
Na calçada podemos sorrir,
A ponte que desabou era de segunda,
A nova ,concreto de primeira,
E a vida segue...
Na liberdade de sermos o que somos,
Sem confundir os caminhos;
E assim nos abraçamos...
Quando não temos mais nada pendente
nossas vidas tomam seus rumos naturalmente.
Se hoje for à praça,
Serei uma pessoa comum
como as outras que na rua passam.
Quando não temos mais dividas contraídas,
Passamos pela avenida sem medo,
Na calçada podemos sorrir,
A ponte que desabou era de segunda,
A nova ,concreto de primeira,
E a vida segue...
Na liberdade de sermos o que somos,
Sem confundir os caminhos;
E assim nos abraçamos...