E DECRETOU-SE O FIM...

Não mais que quatro linhas,

Palavras claras... diretas...

Decretavam o fim!

O poeta andava triste os últimos dias,

Esperava...

Querendo se equilibrar no fino fio da esperança.

Mas qual o que...

Tinha agora a dura realidade da certeza.

-Não faça nada...

Ou só fale na presença de seus advogados!

Gritou o meu coração.

Comigo, meus advogados já não piscavam,

Estavam úmidos... senti uma lágrima em um deles...

-Sempre estivemos contigo,

Mas agora estamos fechando...

Temos que procurar um "sonho"...

Sua "louca" história acabou!!

E assim decretava-se o fim do amor de um poeta.

Geraldo Rolim
Enviado por Geraldo Rolim em 10/01/2014
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