E DECRETOU-SE O FIM...
Não mais que quatro linhas,
Palavras claras... diretas...
Decretavam o fim!
O poeta andava triste os últimos dias,
Esperava...
Querendo se equilibrar no fino fio da esperança.
Mas qual o que...
Tinha agora a dura realidade da certeza.
-Não faça nada...
Ou só fale na presença de seus advogados!
Gritou o meu coração.
Comigo, meus advogados já não piscavam,
Estavam úmidos... senti uma lágrima em um deles...
-Sempre estivemos contigo,
Mas agora estamos fechando...
Temos que procurar um "sonho"...
Sua "louca" história acabou!!
E assim decretava-se o fim do amor de um poeta.