Mundo pequeno
A desconfiança recai sobre os fatos de maneira estranha e deseorganizada...
A sonoridade dos olhos é levada ao sopro do mar...
Vida escassa, solta, parada...
Eis meu nome que rétem os tolos e o paraíso...
Sou indiferente a tudo...
a ti, a mim, a nós...
Sou raio, pássaro rasante de um tempo...
Me detenho.
Sofro calada por ser eclética.
Somatizo o ar com seu substrato demasiado e reluzente,
Com tudo que é novo e único.
Indefino o céu com suas cores na idéia de algo novo.
Sinto... Que mundo pequeno!...
Andréa Farias