POR FAVOR, ME ODEIE!
Eu não suportaria respirar o mesmo ar que respiras, sentir teu cheiro, ouvir tua voz, o som apressado dos teus passos, ver–te todos os dias e participar da tua vida sabendo que por mim nutres uma total indiferença.
O ódio dói menos que a indiferença porque para odiar alguém é necessário que esse alguém exista, que de alguma forma provoque algum sentimento mesmo que este seja algo ruim e nocivo.
Para odiar precisamos de um motivo, um alguém, uma figura que estorva, que incomoda, um objeto do ódio para focarmos todo nosso rancor, nossa raiva, nossa incapacidade de admitir que somos aquilo que odiamos no outro. Já a indiferença é algo desumano, é como se não existíssemos. É se sentir um ser desprezível, um zero à esquerda, não valer nada, não representar nada, ser uma moeda fora de circulação, a tecla “delete” de um arquivo irrecuperável.
Simplesmente não fazemos parte do mundo do outro, somos uma presença ignorada , uma sombra que se pode pisar. É como uma existência não testemunhada, não tem cor, não tem os cinco sentidos, não tem peso nem medida, não tem coração.
Eu te imploro, por favor, me odeie!
Pelo menos assim gastarás energia e tempo pensando em mim e eu farei parte da tua vida mesmo que de forma lacônica. Mas tome cuidado para que esse sentimento não sufoque seus limites emocionais para que não se transforme em um mal físico porque eu não suportaria saber ser a causa da tua enfermidade.
Frases mal ditas vindas de alguém que está em sofrimento emocional não me ofendem e insultos momentâneos não entrarão no meu espírito porque sou paciente, madura e tenho fé de que o amor natural e a química serão correspondidos.
Tenho convicção de que aquele que parece rejeitar-me poderá sentir a minha falta e até vir a amar-me um dia. Darei o tempo que for necessário para as coisas suavizarem. Quando o universo voltar a colocar as coisas em equilíbrio, tudo ficará bem de novo, com certeza.
O ódio está bem próximo do amor!
Enquanto me odiares continuarei a te amar e quando me amares passarei a te adorar.
O ódio dói menos que a indiferença porque para odiar alguém é necessário que esse alguém exista, que de alguma forma provoque algum sentimento mesmo que este seja algo ruim e nocivo.
Para odiar precisamos de um motivo, um alguém, uma figura que estorva, que incomoda, um objeto do ódio para focarmos todo nosso rancor, nossa raiva, nossa incapacidade de admitir que somos aquilo que odiamos no outro. Já a indiferença é algo desumano, é como se não existíssemos. É se sentir um ser desprezível, um zero à esquerda, não valer nada, não representar nada, ser uma moeda fora de circulação, a tecla “delete” de um arquivo irrecuperável.
Simplesmente não fazemos parte do mundo do outro, somos uma presença ignorada , uma sombra que se pode pisar. É como uma existência não testemunhada, não tem cor, não tem os cinco sentidos, não tem peso nem medida, não tem coração.
Eu te imploro, por favor, me odeie!
Pelo menos assim gastarás energia e tempo pensando em mim e eu farei parte da tua vida mesmo que de forma lacônica. Mas tome cuidado para que esse sentimento não sufoque seus limites emocionais para que não se transforme em um mal físico porque eu não suportaria saber ser a causa da tua enfermidade.
Frases mal ditas vindas de alguém que está em sofrimento emocional não me ofendem e insultos momentâneos não entrarão no meu espírito porque sou paciente, madura e tenho fé de que o amor natural e a química serão correspondidos.
Tenho convicção de que aquele que parece rejeitar-me poderá sentir a minha falta e até vir a amar-me um dia. Darei o tempo que for necessário para as coisas suavizarem. Quando o universo voltar a colocar as coisas em equilíbrio, tudo ficará bem de novo, com certeza.
O ódio está bem próximo do amor!
Enquanto me odiares continuarei a te amar e quando me amares passarei a te adorar.