SINA
Agora o que busco colher embaixo com a seiva da minha boca e a ponta da minha língua?
Que te deixa a boca entreaberta, farta, num sorriso mole, o botão duro nas quais minhas papilas gustativas festivas apalpam...
Que te deixa e deita na posição preferida, de rei e rainha, com cetro de autoridade a dar ordens de quero mais. Da sua preferência essa supremacia que se deita em copas e regojiza em paus.
Que busco eu senão bater com canastra suja esse jogo tão limpo de querer-te viril, profana e oral?