METALINGUÍSTICA DE MIM MESMA
Inquieta, menina franzina, sentiu um demônio dançar valsa nos seus pensamentos. Desespero veio depressa e de mãos dadas com ela saiu correndo. Correram pela chuva até que houve uma pausa: era a ânsia, ânsia de crescer, sair das grades, de seu próprio casulo. Vomitou então criatividade, se fez borboleta e escreveu no ar a mais bela das poesias:
- Liberdade -.