No ventre da vida...
E sobrevive as feridas cravadas
Dos corações arrancados...
E almas dilaceradas pela maldade
E incompetência médica-humana ...
Quatro vidas-sonhos desfeitos...
E a minha e a tua estírpada
Pela perda dos quadrigêmeos ...
E depois meu coração foi arrancado
E minh'alma dilacerada
Pela força da depressão tua-nossa...
Sem razão pra viver estava eu
Sem ti e sem nossos filhos...
Sem rumo ...
E sem prumo...
Sem eira
Na beira do abismo da morte
Naquele fatídico entardecer
No anoitecer negro d'alma...
Onde a escuridão
Se fez literalmente trevas
Num complexo e intenso entendimento religioso...
Onde o teu coração parou de bater
E contigo me fazer morrer...
E eu sem nossos filhos e sem ti...
Num abismo imensuravelmente
E inolvidávelmente infindo...
E ainda tem gente que fala de dor da perda
E julgam os outros...
Como se a dor de cada um fosse maior
Que a minha ou que a tua...
Sem ao menos ter sentido
A espada cravada na carne...
E ter que conviver
Com ela enquanto respirar...
Que dor é esta que atravessa
O coração de uma mãe???
E de uma esposa
Precisada de compaixão???
Me deixaste assim...
Sem ser dona de mim
Num deserto total dos sentidos
Esmaída e sem vida...
Num sepulcro caíado
De um sagrado profanado
Na pia batismal...
Mas, como sempre a misericórdia
E a generosidade de Deus...
Me mandou um filho Seu
O Arcanjo Raphael
Que naquele dia não me deixou morrer
Junto com você...
E com isso me fez escrever nossa história
Em forma de poesia
Nosso livro tá pronto...
E hoje Deus me mandou alguém
Que se faz anjo no viver meu.
Adriel este Anjo-de-Deus és TU...
Meu sonho-azul...
Meu lindo amor-consagrado-de-Deus em mim...
Que me fez renascer
E continuar a viver.
*ADRIEL - meu netinho que
Deus me deu de presente...
imagem surrealista google- Agim meta
http://surrealistisch.blogspot.com.br/2012/08/agim-meta.html.
E sobrevive as feridas cravadas
Dos corações arrancados...
E almas dilaceradas pela maldade
E incompetência médica-humana ...
Quatro vidas-sonhos desfeitos...
E a minha e a tua estírpada
Pela perda dos quadrigêmeos ...
E depois meu coração foi arrancado
E minh'alma dilacerada
Pela força da depressão tua-nossa...
Sem razão pra viver estava eu
Sem ti e sem nossos filhos...
Sem rumo ...
E sem prumo...
Sem eira
Na beira do abismo da morte
Naquele fatídico entardecer
No anoitecer negro d'alma...
Onde a escuridão
Se fez literalmente trevas
Num complexo e intenso entendimento religioso...
Onde o teu coração parou de bater
E contigo me fazer morrer...
E eu sem nossos filhos e sem ti...
Num abismo imensuravelmente
E inolvidávelmente infindo...
E ainda tem gente que fala de dor da perda
E julgam os outros...
Como se a dor de cada um fosse maior
Que a minha ou que a tua...
Sem ao menos ter sentido
A espada cravada na carne...
E ter que conviver
Com ela enquanto respirar...
Que dor é esta que atravessa
O coração de uma mãe???
E de uma esposa
Precisada de compaixão???
Me deixaste assim...
Sem ser dona de mim
Num deserto total dos sentidos
Esmaída e sem vida...
Num sepulcro caíado
De um sagrado profanado
Na pia batismal...
Mas, como sempre a misericórdia
E a generosidade de Deus...
Me mandou um filho Seu
O Arcanjo Raphael
Que naquele dia não me deixou morrer
Junto com você...
E com isso me fez escrever nossa história
Em forma de poesia
Nosso livro tá pronto...
E hoje Deus me mandou alguém
Que se faz anjo no viver meu.
Adriel este Anjo-de-Deus és TU...
Meu sonho-azul...
Meu lindo amor-consagrado-de-Deus em mim...
Que me fez renascer
E continuar a viver.
*ADRIEL - meu netinho que
Deus me deu de presente...
imagem surrealista google- Agim meta
http://surrealistisch.blogspot.com.br/2012/08/agim-meta.html.