Ser um divisor comum
Fui simplesmente assim,
Um divisor comum!
Dividindo emoções,
Dividindo canções,
Dividindo um mar que me rodeia,
E que me inspira canções de amor!
Divido os sussurros das ondas,
Divido meu canto,
Onde procuro e me encontro,
Na saudade, nos amores vividos,
Que as ondas afastaram de mim!
E eu me divido em versos,
Hora cantados, hora falados,
Nas horas tristes, outras alegres,
Na emoção de ouvir um como vai, meu amigo?
E eu me sinto ser este mar,
Cujas ondas em seus sussurros,
Me lembram canções,
Que cantei outrora!
Sou mesmo um divisor comum!
Mas canto saudades,
Canto alegrias,
Quando me vem um amigo de fora,
A espera do meu abraço,
Querendo ouvir meu violão,
Que mesmo por tempos guardado,
Ainda se encontra afinado,
Como meus amigos,
Que não se afastam de mim!
E pra eles divido meus sentimentos,
De alegria que vem como as ondas,
Sussurrando canções de amor!
Sou esse divisor comum!
Divido meu canto contigo!
Nas notas que saem da alma,
Deste eterno trovador!
Que vive na saudade,
De outros que hão de vir!
Sou esse mar
De braços abertos,
Sou as canções que canto,
Sou as emoções,
Que vivem em mim!
Fui simplesmente assim,
Um divisor comum!
Dividindo emoções,
Dividindo canções,
Dividindo um mar que me rodeia,
E que me inspira canções de amor!
Divido os sussurros das ondas,
Divido meu canto,
Onde procuro e me encontro,
Na saudade, nos amores vividos,
Que as ondas afastaram de mim!
E eu me divido em versos,
Hora cantados, hora falados,
Nas horas tristes, outras alegres,
Na emoção de ouvir um como vai, meu amigo?
E eu me sinto ser este mar,
Cujas ondas em seus sussurros,
Me lembram canções,
Que cantei outrora!
Sou mesmo um divisor comum!
Mas canto saudades,
Canto alegrias,
Quando me vem um amigo de fora,
A espera do meu abraço,
Querendo ouvir meu violão,
Que mesmo por tempos guardado,
Ainda se encontra afinado,
Como meus amigos,
Que não se afastam de mim!
E pra eles divido meus sentimentos,
De alegria que vem como as ondas,
Sussurrando canções de amor!
Sou esse divisor comum!
Divido meu canto contigo!
Nas notas que saem da alma,
Deste eterno trovador!
Que vive na saudade,
De outros que hão de vir!
Sou esse mar
De braços abertos,
Sou as canções que canto,
Sou as emoções,
Que vivem em mim!