Um brinde à VIDA e à vontade de acertar
Pensei em fazer uma retrospectiva de meus dias em 2013, mas desisti da ideia.
Para que remoer o que passou? O que estou vivendo agora é fruto do roteiro de minha própria vida escrito:
- com cada uma das escolhas que fiz;
- com as palavras que falei;
- com os caminhos que percorri;
- com as atitudes que tive;
- com as indignações que externei;
- com o amor que senti;
- com os silêncios que fiz;
- com as ofensas que ignorei;
- com as pedras que atirei;
- com os momentos que vivenciei (e deles tirei o máximo, ou o mínimo);
Para que remoer o que passou? O que estou vivendo agora é fruto do roteiro de minha própria vida escrito:
- com cada uma das escolhas que fiz;
- com as palavras que falei;
- com os caminhos que percorri;
- com as atitudes que tive;
- com as indignações que externei;
- com o amor que senti;
- com os silêncios que fiz;
- com as ofensas que ignorei;
- com as pedras que atirei;
- com os momentos que vivenciei (e deles tirei o máximo, ou o mínimo);
- com a gratidão (que externei ao Universo a cada novo dia);
- com erros e acertos decorrentes da coragem de ir em frente;
- com a humildade de admitir que ainda tenho muito a aprender (e construir);
- com alguns momentos de individualismo e outros com lutas pelo bem da coletividade;
- com a Fé no Criador a impulsionar- me.
A cada instante faço a colheita daquilo que plantei. Por ora, sinto-me bem, deduzo, portanto, que o plantio foi bom.
Tivesse que externar em porcentagem, diria que fui vinte por cento má. Os outros oitenta, fui uma lutadora tentando aperfeiçoar esta porcentagem em busca dos cem por cento.
E assim, seguirei em 2014 escrevendo meu próprio roteiro, sem medo, com a cara e a coragem, com a força do querer e com a esperança de acertar... E se eu errar? E aí? O que é que tem? Tentarei novamente!
Um brinde à VIDA!
- com erros e acertos decorrentes da coragem de ir em frente;
- com a humildade de admitir que ainda tenho muito a aprender (e construir);
- com alguns momentos de individualismo e outros com lutas pelo bem da coletividade;
- com a Fé no Criador a impulsionar- me.
A cada instante faço a colheita daquilo que plantei. Por ora, sinto-me bem, deduzo, portanto, que o plantio foi bom.
Tivesse que externar em porcentagem, diria que fui vinte por cento má. Os outros oitenta, fui uma lutadora tentando aperfeiçoar esta porcentagem em busca dos cem por cento.
E assim, seguirei em 2014 escrevendo meu próprio roteiro, sem medo, com a cara e a coragem, com a força do querer e com a esperança de acertar... E se eu errar? E aí? O que é que tem? Tentarei novamente!
Um brinde à VIDA!
Feliz 2014!!!
Fonte da imagem: Getty Images