Teus olhos
Sei de tudo que devera sobre os seus olhos,
mas eu não posso e nem devo enxergar por você,
no entanto, o enxergo por fora para lembrar-lhe o quanto
eles brilham à luz e multam ao sol.
E se renovam ao se lavarem após uma bela poesia,
que nem sempre a preciso escrever, por estarem
nas palmas das minhas mãos, aos quais poderão tocar-lhe
fazendo o ciclo se manter, como um belo amor premeditado.