NO AZUL DA EXISTÊNCIA
No albor azul da existência,
se quer ser como os sábios...!
Mas quanta inocência...
Tremia como vara verde,
ao beijar teus lábios.
Quanto a nós...!
Nenhuma vivência...
Quase morria ao ver-te!
Dois rostos virando brasas.
Coragem...? Só na aparência.
O coração disparava...
Os sonhos?
Se soltaram
em essência
de asas,
que voaram
muito além do azul
da adolescência!
No albor azul da existência,
se quer ser como os sábios...!
Mas quanta inocência...
Tremia como vara verde,
ao beijar teus lábios.
Quanto a nós...!
Nenhuma vivência...
Quase morria ao ver-te!
Dois rostos virando brasas.
Coragem...? Só na aparência.
O coração disparava...
Os sonhos?
Se soltaram
em essência
de asas,
que voaram
muito além do azul
da adolescência!