NO AZUL DA EXISTÊNCIA


No albor azul da existência,
 se quer ser como os sábios...! 
Mas quanta inocência...
Tremia como vara verde,
ao beijar teus lábios.

Quanto a nós...! 
Nenhuma vivência...
Quase morria ao ver-te!
Dois rostos virando brasas.
Coragem...? Só na aparência. 

O coração disparava... 


Os sonhos?
Se soltaram
em essência
de asas, 
que voaram 
muito além do azul
da adolescência! 


 
Mauro Martins Santos
Enviado por Mauro Martins Santos em 11/12/2013
Reeditado em 02/01/2014
Código do texto: T4607227
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