Morte e vida
Levar uma rasteira, pancada, facada no coração nos faz emergir do sofrimento inerente aos seres que tem alma, debulhada em lágrimas piegas, caindo e levantando de tumbas fétidas de humilhação dos seus.
Permeando as raias do desespero instrospectivo, até que em um momento de pura lucidez, arrebenta a madeira que o fecha, a terra que o cobre e sai como um zumbi das profundezas das mágoas incontidas.
E abre os pulmões antes sem ar e grita guturalmente, desesperadamente, até que se faz ouvir em todos os cantos do universo, seu espirito estraçalhado pela dor descomunal, voa livre e célere para o infinito suave, os querubins dedilhando suas arpas celestiais, os anjos orquestrando músicas inaudíveis aos seres dito humanos. Sobrevoa nuvens etéreas, livre e possuído apenas pela vontade de estar em comunhão com o universo em mutação. E simplesmente deixa-se morrer.E renasce das cinzas.
Levar uma rasteira, pancada, facada no coração nos faz emergir do sofrimento inerente aos seres que tem alma, debulhada em lágrimas piegas, caindo e levantando de tumbas fétidas de humilhação dos seus.
Permeando as raias do desespero instrospectivo, até que em um momento de pura lucidez, arrebenta a madeira que o fecha, a terra que o cobre e sai como um zumbi das profundezas das mágoas incontidas.
E abre os pulmões antes sem ar e grita guturalmente, desesperadamente, até que se faz ouvir em todos os cantos do universo, seu espirito estraçalhado pela dor descomunal, voa livre e célere para o infinito suave, os querubins dedilhando suas arpas celestiais, os anjos orquestrando músicas inaudíveis aos seres dito humanos. Sobrevoa nuvens etéreas, livre e possuído apenas pela vontade de estar em comunhão com o universo em mutação. E simplesmente deixa-se morrer.E renasce das cinzas.