Porque se eu sou a rima...
Você é a tal batida perfeita.
Projota.
E por seres rima...
Guardo-te na profunda identidade minha.
Eu sempre te precisei...
Com abrigo de minhas tempestades.
Com dor... amor...
Nas separadas folhas...
Do meu tato infinito por te procurar.
Rima consoante...
Do estreitamento ar...
Das palpitações envoltos...
Em silêncios.
Entre soluços somos dois...
No viver e se entregar.
Você me trás o que perdi...
E nos sonhos vagos...
Te dou o que achei.
Na linha do tempo...
Te encontro assim...
Aberta para nós.
Com terminações tímidas livres...
Divertindo-se nesse mundo...
Sem nenhuns porquês...
Rima que dizem recomeço...
Aos meus olhos loucos...
Por cada breve pulsar...
Do que acabo de ler.
Guardo-te na profunda identidade minha.
Eu sempre te precisei...
Com abrigo de minhas tempestades.
Com dor... amor...
Nas separadas folhas...
Do meu tato infinito por te procurar.
Rima consoante...
Do estreitamento ar...
Das palpitações envoltos...
Em silêncios.
Entre soluços somos dois...
No viver e se entregar.
Você me trás o que perdi...
E nos sonhos vagos...
Te dou o que achei.
Na linha do tempo...
Te encontro assim...
Aberta para nós.
Com terminações tímidas livres...
Divertindo-se nesse mundo...
Sem nenhuns porquês...
Rima que dizem recomeço...
Aos meus olhos loucos...
Por cada breve pulsar...
Do que acabo de ler.