A Estrela Que Dança Para Alguém Ser Feliz
Não era só uma vez, eram tantas,
Uma, duas, três, não sei quantas...
Uma constelação que havia recebido uma tarefa: Iluminar o Natal.
Uma das estrelas, porém decidiu iluminar o Natal de uma pessoa
E selecionou entre tantas, uma, apenas uma.
Não seria a mais bonita,
Nem a mais nova,
Nem a mais religiosa,
Nem a mais justa,
Sequer seria a mais virtuosa...
Esta pessoa teria que ser a mais receptiva.
Aquela que valorizasse ao máximo
Ser iluminada por uma estrela dançarina
Alegre saltitante.
Alguém que teria todo o seu Natal iluminado
Transformando a si, e ao seu destino,
Teria que ser confiante em seus propósitos
E atenta aos sinais dos requisitos para sua felicidade.
Esta pessoa saberia receber o brilho da estrela saltitante
E recebe-lo de modo a usá-lo da melhor forma sendo daí por diante mais feliz.
Encontraria assim a forma de expandir seu universo.
A estrela assim escolheu aquela que receberia a sua última luz.
Sim após concluir a tarefa a estrela dançante perderia seu brilho
E se consumiria apagando-se,
Enquanto sua luz continuaria a ser
Durante um tempo relacionado com a sua distância
Proximal do objeto, e ainda apagada para sempre estaria a iluminar
Aquela pessoa.
Esse seria o tempo que ela teria para adquirir luz própria.
Ao contar seu plano, que já estava a ser executado, a outra estrela
Foi questionada se a pessoa um dia conseguiria o seu próprio caminho iluminado.
E a estrela que dançava respondeu-lhe:
_ Sim o verdadeiro lume emana do nosso interior, é lá que estamos mais aquecidos.
Ela perderá o medo, e o seu coração será uma chama sempre acesa.
Através dos tempos ela também será uma nova.
Estrelas e pessoas estão a renascer,
E o Natal é a melhor era para uma boa nova.
Ibernise. Barcelos (Portugal), 21NOV2013.
Conto da Série Didática para trabalhar (Geografia- Estrelas/Luz/Novas/Universo em Expansão)
Não era só uma vez, eram tantas,
Uma, duas, três, não sei quantas...
Uma constelação que havia recebido uma tarefa: Iluminar o Natal.
Uma das estrelas, porém decidiu iluminar o Natal de uma pessoa
E selecionou entre tantas, uma, apenas uma.
Não seria a mais bonita,
Nem a mais nova,
Nem a mais religiosa,
Nem a mais justa,
Sequer seria a mais virtuosa...
Esta pessoa teria que ser a mais receptiva.
Aquela que valorizasse ao máximo
Ser iluminada por uma estrela dançarina
Alegre saltitante.
Alguém que teria todo o seu Natal iluminado
Transformando a si, e ao seu destino,
Teria que ser confiante em seus propósitos
E atenta aos sinais dos requisitos para sua felicidade.
Esta pessoa saberia receber o brilho da estrela saltitante
E recebe-lo de modo a usá-lo da melhor forma sendo daí por diante mais feliz.
Encontraria assim a forma de expandir seu universo.
A estrela assim escolheu aquela que receberia a sua última luz.
Sim após concluir a tarefa a estrela dançante perderia seu brilho
E se consumiria apagando-se,
Enquanto sua luz continuaria a ser
Durante um tempo relacionado com a sua distância
Proximal do objeto, e ainda apagada para sempre estaria a iluminar
Aquela pessoa.
Esse seria o tempo que ela teria para adquirir luz própria.
Ao contar seu plano, que já estava a ser executado, a outra estrela
Foi questionada se a pessoa um dia conseguiria o seu próprio caminho iluminado.
E a estrela que dançava respondeu-lhe:
_ Sim o verdadeiro lume emana do nosso interior, é lá que estamos mais aquecidos.
Ela perderá o medo, e o seu coração será uma chama sempre acesa.
Através dos tempos ela também será uma nova.
Estrelas e pessoas estão a renascer,
E o Natal é a melhor era para uma boa nova.
Ibernise. Barcelos (Portugal), 21NOV2013.
Conto da Série Didática para trabalhar (Geografia- Estrelas/Luz/Novas/Universo em Expansão)