Mãos dadas dançando ao vento,
largos sorrisos endereçados.
Corpos que tropeçam e se abraçam,
estão enfim juntos, entrelaçados.
Eles caminham livres enamorados,
mostram seus rostos,
falam com os olhos,
com os beijos viajam,
comemoram a vitória,
com sorvete,
champagne,
chocolate.
É a união estável a tanto desejada.
olham vitrine sem pressa na esquina,
formas Sombras turvas mas unidas.
Eu vi que sorriam.
E como sorriem felizes!
A mim restou narrar,
tudo aquilo que os outros vivem.
No papel secundário de onisciente,
eu vou arquivando o que os outros vivem.
no vão de minhas entrelinhas.
largos sorrisos endereçados.
Corpos que tropeçam e se abraçam,
estão enfim juntos, entrelaçados.
Eles caminham livres enamorados,
mostram seus rostos,
falam com os olhos,
com os beijos viajam,
comemoram a vitória,
com sorvete,
champagne,
chocolate.
É a união estável a tanto desejada.
olham vitrine sem pressa na esquina,
formas Sombras turvas mas unidas.
Eu vi que sorriam.
E como sorriem felizes!
A mim restou narrar,
tudo aquilo que os outros vivem.
No papel secundário de onisciente,
eu vou arquivando o que os outros vivem.
no vão de minhas entrelinhas.