Ah... Nem quero mais a senha,
para o que chama de coração.
Poço escuro sem roldana,
parede úmida, cheia de hera,
sem sequer sonhos para içar.
Sem moedas de esperanças,
com cadeados envoltos em musgo
Senha obscura,
labirinto sem ecos de tua voz,
clamando por meu nome.