Prosa poética - figuras de linguagem - oração.
Refletindo nas palavras do Mestre Jesus veio-me esta prosa-poema com uso de figuras de linguagem:
Meu Senhor e Mestre Tu disseste venha como estás! Sem importar-se com a linhagem. No dizeres, "venha como estás" Tu não vês impecilho ou acepção na cor, raça, etnia, idioma, sexo ou idade.
É o valor da viva Fé e a confiança Naquele que Tudo Pode.
Encontramos em Tua Mensagem Divina, ora aqui uma antonomásia, ora ali uma sinestesia, mais além as sinédoques. Procuraste sempre usar a metonímia que às vezes tem sua mútua semilitude, como nesta passagem registrada nas Leis Sagradas: Jesus, em companhia de seus discípulos, é abordado por alguém que diz que queria lhe seguir, mas só depois de enterrar seu pai - "Deixai que os mortos enterrem seus próprios mortos" - no sentido de que os descrentes, ou que não creem em Deus, não têm fé, são comparados aos mortos; ora, passavam por Samaria (tinham outras crenças) e alí nem sequer foram recebidos - iam a caminho de Jerusalém; Lc. 9:60, ou ainda, quando alguém lhe disse: - Seguir-te-ei para aonde quer que fores. Mas Jesus lhe respondeu: " As raposas têm seus covis, e as aves do céu ninhos; mas o Filho do Homem não tem aonde reclinar a cabeça. Lc. 9:58
A todo tempo Senhor, foste pródigo em alegorias repleta de metáforas, irmã das parábolas, com que trocaste usando-as em lugar das vozes dos anjos, como disseste: "se vos falasse na língua dos anjos vós não me entenderíeis, portanto vos falarei em parábolas".
Das parábolas retirei de Ti meu Mestre, minha melhor herança.
Nesta exegese, não desprezando a hermenêutica que enfeixa maior espectro de entendimento, a sinestesia é importante por nos dar as sensações que precisamos, como apreciar imagens em terceira dimensão nos dá a profundidade literal das perspectivas, e a necessária junção de todos os elementos para compor um amplo conhecimento e cruzamento das sensações.
Precisamos da sinergia, para a associação de vários fatores que contribuirão para uma ação ordenada, aumentando nosso vislumbre das maravilhas que a Fé pode realizar. " Pois em verdade vos digo que, se tiverdes Fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará" - Mt 17:20, entendamos a sinergia de Jesus com a Força da Divindade Celestial. Há que tenhamos Fé. Os discípulos foram nessa passagem bíblica admoestados por Jesus "pela pequenez de vossa fé". E ele completa no mesmo versículo: se tiverdes esta fé, "Nada vos será impossível".
O coração é um instrumento que deverá sempre ser afinado pelo diapasão da razão, da lógica modulando a emoção às lições do Mestre dos Mestres das Parábolas: emocionando, abrandando, aquebrantando, empedernidos corações.
Por isso não ficou fora desta prosa-poema em forma de oração a importante figura da literalidade de nosso idioma, de imponência recursal, que enfrenta qualquer confronto ou embates.
Não foram estas palavras somente alinhadas ou alinhavadas, para que apenas tivessem bom som. Não foram simplesmente uma extensão escrita de tinta e papel - elas na verdade saíram ao passar pela mente - de meu próprio coração.
Como em toda reflexão, fazia o Mestre ao findar uma exposição, fosse nas cidades, ou nos campos, perante "onde dois estiverem reunidos em meu nome" aí eu estarei ou para uma multidão, sempre houve por parte Dele: humildade, fraternidade, amor sublimado, forte emoção e sobretudo Santidade vinda dos céus em sua coroação.
Vamos todos agora para seus cantos, seus recatos, seu recanto; lá chegando pratiquem a oração que Cristo proclamou: Um "Pai Nosso" fervoroso, com muita Fé e em ardorosa devoção. Amém!
Refletindo nas palavras do Mestre Jesus veio-me esta prosa-poema com uso de figuras de linguagem:
Meu Senhor e Mestre Tu disseste venha como estás! Sem importar-se com a linhagem. No dizeres, "venha como estás" Tu não vês impecilho ou acepção na cor, raça, etnia, idioma, sexo ou idade.
É o valor da viva Fé e a confiança Naquele que Tudo Pode.
Encontramos em Tua Mensagem Divina, ora aqui uma antonomásia, ora ali uma sinestesia, mais além as sinédoques. Procuraste sempre usar a metonímia que às vezes tem sua mútua semilitude, como nesta passagem registrada nas Leis Sagradas: Jesus, em companhia de seus discípulos, é abordado por alguém que diz que queria lhe seguir, mas só depois de enterrar seu pai - "Deixai que os mortos enterrem seus próprios mortos" - no sentido de que os descrentes, ou que não creem em Deus, não têm fé, são comparados aos mortos; ora, passavam por Samaria (tinham outras crenças) e alí nem sequer foram recebidos - iam a caminho de Jerusalém; Lc. 9:60, ou ainda, quando alguém lhe disse: - Seguir-te-ei para aonde quer que fores. Mas Jesus lhe respondeu: " As raposas têm seus covis, e as aves do céu ninhos; mas o Filho do Homem não tem aonde reclinar a cabeça. Lc. 9:58
A todo tempo Senhor, foste pródigo em alegorias repleta de metáforas, irmã das parábolas, com que trocaste usando-as em lugar das vozes dos anjos, como disseste: "se vos falasse na língua dos anjos vós não me entenderíeis, portanto vos falarei em parábolas".
Das parábolas retirei de Ti meu Mestre, minha melhor herança.
Nesta exegese, não desprezando a hermenêutica que enfeixa maior espectro de entendimento, a sinestesia é importante por nos dar as sensações que precisamos, como apreciar imagens em terceira dimensão nos dá a profundidade literal das perspectivas, e a necessária junção de todos os elementos para compor um amplo conhecimento e cruzamento das sensações.
Precisamos da sinergia, para a associação de vários fatores que contribuirão para uma ação ordenada, aumentando nosso vislumbre das maravilhas que a Fé pode realizar. " Pois em verdade vos digo que, se tiverdes Fé do tamanho de um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará" - Mt 17:20, entendamos a sinergia de Jesus com a Força da Divindade Celestial. Há que tenhamos Fé. Os discípulos foram nessa passagem bíblica admoestados por Jesus "pela pequenez de vossa fé". E ele completa no mesmo versículo: se tiverdes esta fé, "Nada vos será impossível".
O coração é um instrumento que deverá sempre ser afinado pelo diapasão da razão, da lógica modulando a emoção às lições do Mestre dos Mestres das Parábolas: emocionando, abrandando, aquebrantando, empedernidos corações.
Por isso não ficou fora desta prosa-poema em forma de oração a importante figura da literalidade de nosso idioma, de imponência recursal, que enfrenta qualquer confronto ou embates.
Não foram estas palavras somente alinhadas ou alinhavadas, para que apenas tivessem bom som. Não foram simplesmente uma extensão escrita de tinta e papel - elas na verdade saíram ao passar pela mente - de meu próprio coração.
Como em toda reflexão, fazia o Mestre ao findar uma exposição, fosse nas cidades, ou nos campos, perante "onde dois estiverem reunidos em meu nome" aí eu estarei ou para uma multidão, sempre houve por parte Dele: humildade, fraternidade, amor sublimado, forte emoção e sobretudo Santidade vinda dos céus em sua coroação.
Vamos todos agora para seus cantos, seus recatos, seu recanto; lá chegando pratiquem a oração que Cristo proclamou: Um "Pai Nosso" fervoroso, com muita Fé e em ardorosa devoção. Amém!