VELHOS TEMPOS...
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No meio da noite acordo e o sono se perde nas horas.
Cavalga em terras risonhas, em lembranças tão antigas
onde encontro consolo.
Fico lembrando dos bailes onde se encontravam amores
e um simples “dançar de rosto colado, já virava compromisso...
Serenatas nas calçadas, fazendo declarações de amor tiravam o sono, até bem de madrugada mas, este não dormir, não era insônia
era felicidade!
Brega, antigo...
mas, como era bom!
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