Indiferente aos sonhos rasgados,
partiu em busca
de homéricas conquistas.
De nada adiantaram mensagens lacradas,
aprisionadas em garrafas,
enviadas ao mar em sua busca.
Nesta praia deserta que desvivo,
abro a janela bem devagarzinho.
Fico ouvindo o vazio entorno,
pergunto e responde o vento.
A insensatez se aproxima novamente
Já não estou mais tão sozinha.