Inspirado em "Face Oculta"
de: Arana do Cerrado
(Força Kulujá, amor e carinho, sempre, tony)!
Nascente
Vais costurando e fazendo tranças no orvalho árido e úmido de tanto chorar no lenço das palavras como se estrelas tivessem longos cabelos. Por isso fios de ouro brilham no Céu do mar dos amores. Dores ficam tão pequenas, que esvai-se feito nuvem ou vento. O Universo silencia na face oculta dos versos e a poesia explode, germinando mais e mais estrelas, coalhando o céu de tanto brilho. Pode cegar os mais incautos e emudecer os mais insólitos... Fazendo atalho para teus cansaços, não uso facão, uso pétalas que trago dos Céus Azuis da Poesia. Silêncio grita e nascem flores entre pedras. Eco sussurra e quase faz silêncio na abóboda do dia. Nos arrepios do presente faz-se o imaginável nesse instante...Mora apagado passado, ora vindo, ora indo, feito embarcações no cais. Costas viram açoite para açoites e noite estreladas, ficam cobiçando a poética noite. a Poesia, nua, se entrega às estrelas e nascem grãos de areia. Deserto de areia nos mares das letras, cobiçando tetas. Sempre serão crianças e chora e dança, feito tudo que nasce.
Tony Bahi@.
de: Arana do Cerrado
(Força Kulujá, amor e carinho, sempre, tony)!
Nascente
Vais costurando e fazendo tranças no orvalho árido e úmido de tanto chorar no lenço das palavras como se estrelas tivessem longos cabelos. Por isso fios de ouro brilham no Céu do mar dos amores. Dores ficam tão pequenas, que esvai-se feito nuvem ou vento. O Universo silencia na face oculta dos versos e a poesia explode, germinando mais e mais estrelas, coalhando o céu de tanto brilho. Pode cegar os mais incautos e emudecer os mais insólitos... Fazendo atalho para teus cansaços, não uso facão, uso pétalas que trago dos Céus Azuis da Poesia. Silêncio grita e nascem flores entre pedras. Eco sussurra e quase faz silêncio na abóboda do dia. Nos arrepios do presente faz-se o imaginável nesse instante...Mora apagado passado, ora vindo, ora indo, feito embarcações no cais. Costas viram açoite para açoites e noite estreladas, ficam cobiçando a poética noite. a Poesia, nua, se entrega às estrelas e nascem grãos de areia. Deserto de areia nos mares das letras, cobiçando tetas. Sempre serão crianças e chora e dança, feito tudo que nasce.
Tony Bahi@.