Ansiedade Paranoide

A noite cai e libera

Os pensamentos...

Sempre a meia noite, ou antes.

Perco-me nas palavras e

Vejo o dilema:

Deixar o antes pelo agora?

Para correr mais vezes

Nesse circulo infinito

De amor e ódio.

Mas não consigo,

Pois tudo é mestiço...

Está entre o amargo e o doce,

Da cor preta de tons brancos,

Da dor enfim paz!

Então qual é mesmo o dilema,

Que retorna a meia noite, ou quase?

Tudo não passa de uma mistura de nada

Com uma dupla pitada

De ansiedade paranoide

Mais Prosas, em:

http://diegodealencar.blogspot.com.br/2013/10/ansiedade-paranoide.html

Diego de Alencar
Enviado por Diego de Alencar em 30/10/2013
Código do texto: T4549445
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