Ansiedade Paranoide
A noite cai e libera
Os pensamentos...
Sempre a meia noite, ou antes.
Perco-me nas palavras e
Vejo o dilema:
Deixar o antes pelo agora?
Para correr mais vezes
Nesse circulo infinito
De amor e ódio.
Mas não consigo,
Pois tudo é mestiço...
Está entre o amargo e o doce,
Da cor preta de tons brancos,
Da dor enfim paz!
Então qual é mesmo o dilema,
Que retorna a meia noite, ou quase?
Tudo não passa de uma mistura de nada
Com uma dupla pitada
De ansiedade paranoide
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