* Eu conheço uma encantadora mulher que, quando a encontro, mexe bastante com minhas emoções.
Eu sinto o corpo pegar fogo, o coração fica palpitando, começo a pensar como seria namorá-la, a mente fantasia a deusa nua nos meus braços, imagino o ato de acordar ao lado dela, enfim, eu a desejo demais.
Atrapalhando os meus sonhos carinhosos e sinceros, entretanto, há um grave obstáculo, que é o fato da musa ser casada.
* Caprichosamente o destino colocou uma gata (provavelmente com a mesma idade que tenho), sensual e irresistível, no meu caminho, mas, para concretizar o querer, devo ceder à tentação do adultério.
Por quê?
Como não chorar?
De que forma aceitar a sorte injusta?
O que faz as forças universais conspirarem contra mim?
A vida às vezes parece tão cruel!
* Recordando os contos infantis, lastimo não ter o ímpeto dos príncipes.
Nessas histórias, atuar como um príncipe seria fácil.
Eu possuo o charme e a sedução, porém falta algo vital.
Infelizmente não nutro a ousadia que eles carregam na alma.
* Caso eu possuísse essa motivação, montando um cavalo muito veloz, percorrendo estradas infinitas, enfrentando o frio e a fome, encarando a fúria dos leões, vencendo o veneno das serpentes, ousando suplantar todos os limites possíveis, decidiria seqüestrar minha amada.
A levaria para um local distante e isolado.
Lá eu ofereceria um sexo gostoso o qual faria a bela flor se apaixonar loucamente e esquecer o tolo compromisso assumido no pretérito.
* Morreria uma simples dona de casa desanimada e infeliz.
Nasceria uma contente e corajosa princesa, que não conseguiria mais seguir sem os meus beijos ou respirar longe de mim.
Curtiríamos sete mil dias experimentando o prazer mágico e insaciável, aguardando sete mil abraços das fadas até o cumprimento de sete mil promessas românticas.
* E depois?
Depois restaria apenas a conclusão poética permitindo afirmar que eu e minha Julieta proibida viveríamos felizes para sempre.
Ah! Queria tanto ter a ousadia dos príncipes!
Um abraço!
Eu sinto o corpo pegar fogo, o coração fica palpitando, começo a pensar como seria namorá-la, a mente fantasia a deusa nua nos meus braços, imagino o ato de acordar ao lado dela, enfim, eu a desejo demais.
Atrapalhando os meus sonhos carinhosos e sinceros, entretanto, há um grave obstáculo, que é o fato da musa ser casada.
* Caprichosamente o destino colocou uma gata (provavelmente com a mesma idade que tenho), sensual e irresistível, no meu caminho, mas, para concretizar o querer, devo ceder à tentação do adultério.
Por quê?
Como não chorar?
De que forma aceitar a sorte injusta?
O que faz as forças universais conspirarem contra mim?
A vida às vezes parece tão cruel!
* Recordando os contos infantis, lastimo não ter o ímpeto dos príncipes.
Nessas histórias, atuar como um príncipe seria fácil.
Eu possuo o charme e a sedução, porém falta algo vital.
Infelizmente não nutro a ousadia que eles carregam na alma.
* Caso eu possuísse essa motivação, montando um cavalo muito veloz, percorrendo estradas infinitas, enfrentando o frio e a fome, encarando a fúria dos leões, vencendo o veneno das serpentes, ousando suplantar todos os limites possíveis, decidiria seqüestrar minha amada.
A levaria para um local distante e isolado.
Lá eu ofereceria um sexo gostoso o qual faria a bela flor se apaixonar loucamente e esquecer o tolo compromisso assumido no pretérito.
* Morreria uma simples dona de casa desanimada e infeliz.
Nasceria uma contente e corajosa princesa, que não conseguiria mais seguir sem os meus beijos ou respirar longe de mim.
Curtiríamos sete mil dias experimentando o prazer mágico e insaciável, aguardando sete mil abraços das fadas até o cumprimento de sete mil promessas românticas.
* E depois?
Depois restaria apenas a conclusão poética permitindo afirmar que eu e minha Julieta proibida viveríamos felizes para sempre.
Ah! Queria tanto ter a ousadia dos príncipes!
Um abraço!