Eu tenho mil disfarces.
Não é preciso ser carnaval para que eu me transforme.
Às vezes me visto de festa e pareço deslumbrante.
Quem me vê diz que sou bela, a mais pura expressão da felicidade.
Às vezes saio sozinha, outras vezes me misturo à multidão.
Escondo-me atrás de um sorriso e engano a todos os passantes.
Passo desapercebida para os menos perspicazes, mas existem outros que me descobrem mesmo quando estou disfarçada.
Às vezes engano a mim mesma, finjo tão bem que até acredito que sou uma mulher feliz, mas à noite, em meu quarto, me olho no espelho e tenho que encará-la. Ela está lá, me olhando nos olhos....a maldita angústia que a tua ausência me causa.
Não é preciso ser carnaval para que eu me transforme.
Às vezes me visto de festa e pareço deslumbrante.
Quem me vê diz que sou bela, a mais pura expressão da felicidade.
Às vezes saio sozinha, outras vezes me misturo à multidão.
Escondo-me atrás de um sorriso e engano a todos os passantes.
Passo desapercebida para os menos perspicazes, mas existem outros que me descobrem mesmo quando estou disfarçada.
Às vezes engano a mim mesma, finjo tão bem que até acredito que sou uma mulher feliz, mas à noite, em meu quarto, me olho no espelho e tenho que encará-la. Ela está lá, me olhando nos olhos....a maldita angústia que a tua ausência me causa.