DA OUTRA VEZ

me meti a popstar, vestido...

eis que tinha contribuído

com os impostos estatais,

fiquei distorcido

guitarra com pedais,

tambores...

e nem sentia os odores

daqueles funerais.

Eis que tinham morrido

todos aqueles escravos eleitorais.

De: antonio viana – estadodepoeta@gmail.com