São
São
São sacros
São ralos
São todos
São sábios
São nos bastidores da simplicidade
São no profundo da complexidade
São a Ressurreição e a Vida, o Sal da Terra, a Luz de Deus que nunca falha
São quentes como maribondos
E já fizeram tantas coisas parecidas
Que nem lombriga
Que nem o cabelo da Cida
Que nem tomar formicida
Se cansaram do drama, dizem sem vergonha: acidentes de trânsito e incêndios geram vítimas, conceitos distorcidos só geram voluntários
São tolos quando verbalizam “quem”, que os limita
São sábios ao falar “o que”, pois continua
e assim são contínuos
São repletos como bugigangas
São detentores capacitados ao Mar da Tranqüilidade.
São anjos indo pra onde poucos anjos foram.
(Imagem: Joseph Mallord William Turner, estudo de um navio numa tempestade, 1826-36. Aquarela sobre papel)
São
São sacros
São ralos
São todos
São sábios
São nos bastidores da simplicidade
São no profundo da complexidade
São a Ressurreição e a Vida, o Sal da Terra, a Luz de Deus que nunca falha
São quentes como maribondos
E já fizeram tantas coisas parecidas
Que nem lombriga
Que nem o cabelo da Cida
Que nem tomar formicida
Se cansaram do drama, dizem sem vergonha: acidentes de trânsito e incêndios geram vítimas, conceitos distorcidos só geram voluntários
São tolos quando verbalizam “quem”, que os limita
São sábios ao falar “o que”, pois continua
e assim são contínuos
São repletos como bugigangas
São detentores capacitados ao Mar da Tranqüilidade.
São anjos indo pra onde poucos anjos foram.
(Imagem: Joseph Mallord William Turner, estudo de um navio numa tempestade, 1826-36. Aquarela sobre papel)