Retrato de um poeta
Nos olhos, a imensidão do mundo mundo a desvendar
Nos traços do rosto a leveza das falenas
Nos lábios finos o tocar dos sinos
Nas mãos, a inquietude do verbo amar
Não é mais, meu Deus,
O poeta não é mais que um menino.
Nos olhos, a imensidão do mundo mundo a desvendar
Nos traços do rosto a leveza das falenas
Nos lábios finos o tocar dos sinos
Nas mãos, a inquietude do verbo amar
Não é mais, meu Deus,
O poeta não é mais que um menino.