ATO FALHO

Entrelaço alguns desejos desentranhados numa armadilha de reencontros. Pensamentos presos às teias emaranhadas de interrogações sustentam o perigo dos alçapões reticentes que dissimulam a presença em falsos reflexos... Tramo o próximo ato, mas não consigo cerzir os tantos planos que misturam a fantasia e a realidade. Sem propósitos, os erros sobrevivem às teias de intenções inconscientes. Reincidentes atos falhos...

Helena Sut
Enviado por Helena Sut em 25/08/2005
Código do texto: T45143