BANALIDADES
Sonhei que eu era um ator que se encontrava no palco. Estava aflito porque precisava representar um monólogo, que ainda não havia sido escrito. Na platéia, eu era o único espectador de mim mesmo e me aplaudia freneticamente. De repente tudo se transformou, e eu era um fantasma que vagava pelas ruas e ninguém se preocupava com a minha transparência. Continuei vagando, indefinidamente, refletindo sobre minhas banalidades...