BANALIDADES

Sonhei que eu era um ator que se encontrava no palco. Estava aflito porque precisava representar um monólogo, que ainda não havia sido escrito. Na platéia, eu era o único espectador de mim mesmo e me aplaudia freneticamente. De repente tudo se transformou, e eu era um fantasma que vagava pelas ruas e ninguém se preocupava com a minha transparência. Continuei vagando, indefinidamente, refletindo sobre minhas banalidades...

Gilberto Stone
Enviado por Gilberto Stone em 15/04/2007
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