Intrigas e Feridas.

Já me vi vagando em meus pensamentos, procurando a resposta para todos esses momentos, o que faz acontecer, quem faz tremer minha dedicação e causar toda essa reação intrínseca com o egoísmo e paralelo com o altruísmo por outrem.

Já escutei amigos falando: porque escreve tão amargamente?

Já me vi perguntando ao espelho: você é tão ruim assim?

Para tais ações há uma resposta, que seja para entender ou complicar, pois tudo está nas estranhas dos atos cometidos, que são vulgarizados ou imaculados, de diversos pontos não qualificados e nem quantificados, só esquecidos e jamais lembrados.

Sempre colocado de forma errônea, maquiavélica, insípido ao ver, sentir, tocar, dos que sofrem sem pensar, sem perceber que tudo está interligado, ao ser que precisa entender que nada mais é oferecido, do que tudo aquilo que posso proporcionar.

E às vezes esses atos ficam guardados, remoendo, maltratando, ate que as palavras soltas e os ouvidos de quem prestou atenção sangrem, do nada, causando intrigas e feridas que demorarão a cicatrizar.

Diego de Alencar
Enviado por Diego de Alencar em 23/09/2013
Código do texto: T4494426
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.