Minha Infância
MINHA INFANCIA
Um dia voltei para rever novamente a casa onde vivi,
onde cresci, vi novamente minha mãe na porta da frente,
sorridente, enxugando as mãos no avental,
olhei o quintal, as suas ervas e flores tudo bem cuidadinhas,
vi o mosaico do chão da sala que brilhava de tão limpinho,
os carros antigos que meu pai consertavam;
o balanço de corda e pneu no pé de caju,
onde o norte e o sul, unia-se no balançar,
como as roupas no varal a enxugar,
o muro baixinho, onde eu adorava pular,
e, minha mãe sempre a reclamar...
Menina, menina, mal educada!
Hoje, eu sinto demasiada saudade!
De tantas verdades vividas e bonitas,
uma família respeitada e querida,
obrigada Senhor! Pois nesta vida
fiz parte de tão especial família!
Norma Moura
MINHA INFANCIA
Um dia voltei para rever novamente a casa onde vivi,
onde cresci, vi novamente minha mãe na porta da frente,
sorridente, enxugando as mãos no avental,
olhei o quintal, as suas ervas e flores tudo bem cuidadinhas,
vi o mosaico do chão da sala que brilhava de tão limpinho,
os carros antigos que meu pai consertavam;
o balanço de corda e pneu no pé de caju,
onde o norte e o sul, unia-se no balançar,
como as roupas no varal a enxugar,
o muro baixinho, onde eu adorava pular,
e, minha mãe sempre a reclamar...
Menina, menina, mal educada!
Hoje, eu sinto demasiada saudade!
De tantas verdades vividas e bonitas,
uma família respeitada e querida,
obrigada Senhor! Pois nesta vida
fiz parte de tão especial família!
Norma Moura