Liberdade

Pulsa na veia mais forte

o sangue da paixão.

Sangue rubro, sedento

por justiça e liberdade!

Não importa os entremeios

Menos efêmera será a vida

Ao dar-se voz aos anseios.

Ó flor da liberdade!

Branca flor dos desejos meus.

Não sabes das tristezas!

Muitos me olham

e poucos me veem.

Em ânsias chorando

Clamo por ti.

Ó Liberdade,

Não sejas tardia!

É noite feita,

mas ao clarear do dia

venhas me dizer:

“Vá, és livre! Bom dia”.

Ennya
Enviado por Ennya em 10/09/2013
Reeditado em 02/06/2019
Código do texto: T4475326
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