O amor chegou...
promovendo diversas transformações: em mim, na minha vida, no meu dia-a-dia. Já havia amado uma vez, mas foi um amor mais infantil. Era mais possessivo também. Tornei-me possessiva porque o outro era. Agora não. Ele me trouxe mais paz, mais harmonia, mais alegria. Não me destrói. Me constrói. Estou me tornando uma pessoa melhor. Quero dar o melhor de mim. Quero fazer bem ao outro, assim como ele me faz. Aprendi que é libertando que a gente aproxima. Estamos livres pra fazer o que quisermos, pra escolhermos quem quisermos, mas é ele que eu quero. Não somos donos um do outro. Somos amantes. Companheiros. Apaixonados. Sentimos fome de amor. Sentimos saudade da pele, do olhar e de conversar. Ansiosos pro fim de semana. Que passa rápido porque nos falamos, que demora porque parece nunca chegar. Os assuntos corriqueiros nos basta. Não precisa de formalidades, grandes assuntos. Eles surgem com naturalidade e interesse. A cada dia o amor se reconstrói. Um assunto diferente. Um acelerar de coração e friozinho na barriga com uma mensagem. Lembranças que vêm e ficam na mente pra nos fazer sorrir sem mais nem menos no caminho de casa pra faculdade e pra academia. Um amor desses eu não esperava que me acontecesse. Simplesmente aconteceu, porque deixei acontecer. Agora aqui ele está e daqui ele não sai.