EVO
O astro brilhava
A pele queimava
As gotas choravam
Era dezembro, o garoto acordara golpeado pelo calor
Despido sem saber porque, assustado por não conhecer o nada
Na nuvem presságios
No espirito mistério
Na matéria dúvidas
Em terreno desconhecido o observador é a paisagem
Sem forças parar chorar ou gritar ele clama silenciosamente por vida
Um gole de vida
Numa esperança mortal
Uma fagulha de força
Então a dor vencera a matéria
Através do flagelo de sua antiga alma foi resgatado pela eternidade de sua existência