Proseando com Minha Filha
Maria Tomasia
Maria Tomasia
Olá, filha!
Outro dia eu te escrevi lembrando os nossos últimos momentos.
Os que leram “De Mãe para Filha” gostaram, mas ficaram tristes.
Agora quero continuar proseando contigo sem ficar ou causar tristeza nos que irão ler.
Lembras que eu pretendia escrever um livro contando a minha história? Ia começar com a minha mudança para Cajuri, onde me apelidaram "Pretinha do Cajuri"
Pois bem, filha, consegui escrever um capítulo do livro, mas parei porque tu foste embora. Como sabes, seu tio Zezé não tem o hábito da leitura, a Larissa também não e os outros primos muito menos. Nossa família está reduzida ao seu tio e cinco primos.
Há algum tempo comecei a escrever poesias. Associei-me a alguns grupos na Internet, cuja finalidade é a divulgação da cultura. Vou aproveitar para escrever alguns fatos ocorridos entre nós, bem como parte da minha história que constaria do livro que não escrevi.
Sei que de onde estiveres, irás ler e gostar.
A primeira parte já está pronta, mas de forma sucinta e dei o título “Quando me Mudei para Cajuri”.
Sabes de uma coisa, filha? O povo de Cajuri irá ler, porque depois que partiste, a Internet cresceu e possui muitos sites bons que tu não chegaste a conhecer, inclusive um que se chama Facebook. Nele encontrei o jornal de Cajuri - “O Cajuriense”. Lá está muita gente da minha época, até a minha professora do primário, dona Diva que tu conheceste em 1991. Lembras-te?
Sinto imensa saudade de ti, mas sei que Deus está te protegendo.
Com amor,
mamantinha (com orgulho tu me chamavas assim rsrsrs).
RJ, 21/08/13
Outro dia eu te escrevi lembrando os nossos últimos momentos.
Os que leram “De Mãe para Filha” gostaram, mas ficaram tristes.
Agora quero continuar proseando contigo sem ficar ou causar tristeza nos que irão ler.
Lembras que eu pretendia escrever um livro contando a minha história? Ia começar com a minha mudança para Cajuri, onde me apelidaram "Pretinha do Cajuri"
Pois bem, filha, consegui escrever um capítulo do livro, mas parei porque tu foste embora. Como sabes, seu tio Zezé não tem o hábito da leitura, a Larissa também não e os outros primos muito menos. Nossa família está reduzida ao seu tio e cinco primos.
Há algum tempo comecei a escrever poesias. Associei-me a alguns grupos na Internet, cuja finalidade é a divulgação da cultura. Vou aproveitar para escrever alguns fatos ocorridos entre nós, bem como parte da minha história que constaria do livro que não escrevi.
Sei que de onde estiveres, irás ler e gostar.
A primeira parte já está pronta, mas de forma sucinta e dei o título “Quando me Mudei para Cajuri”.
Sabes de uma coisa, filha? O povo de Cajuri irá ler, porque depois que partiste, a Internet cresceu e possui muitos sites bons que tu não chegaste a conhecer, inclusive um que se chama Facebook. Nele encontrei o jornal de Cajuri - “O Cajuriense”. Lá está muita gente da minha época, até a minha professora do primário, dona Diva que tu conheceste em 1991. Lembras-te?
Sinto imensa saudade de ti, mas sei que Deus está te protegendo.
Com amor,
mamantinha (com orgulho tu me chamavas assim rsrsrs).
RJ, 21/08/13