EM TRES ATOS...
Sou mais humano que divino...
Mas também sou parte da "divina comédia humana".
Ora sou inferno,
Ora me sinto no purgatório,
Ora desejo o paraíso...
Sou mais humano que divino...
E choro...
O choro da metamorfose da minha poesia,
Não compreendida...
Fecham-se as cortinas do meu dia,
Busco você,
Refazendo minha poesia concreta,
No divino sonho do humano.