Uma dose de amor, por favor...
Por favor, deixe-me. Deixe-me beber desta água e ludibriar desta vida, deste mundo. Deixe-me embebedar de amor, pois o que mais há de bom neste mundo se algo que não vem do amor? Se lucida estou, são barbaras as coisas que vejo, e muitas as vozes que ao meu ouvido falam que eu nada posso fazer. Mas quem são elas para me dizer se consigo ou não? Quem sou eu? Ora! Eu sou eu, talvez um ninguém pra você, mas o que importa é quem sou para mim. Pode ser um em um milhão, mas um já é diferente de nada. E assim eu dou risadas, e assim eu amo, eu vivo... Enfim, assim eu sou.