Lama
O círculo impregnava-me com um aroma desbotado. O locutor argumentava sobre o livro não escrito. Um livro escrito na memoria dos antepassados. De repente uma enxurrada lamacenta arrasta-me para debaixo dos escombros, perdi os sentidos. Alguém me arguia no momento, levantei-me cambaleando na passagem onírica. A cena se repete, agora sou espectador da tormenta. Vejo-me sendo arrastado e encoberto pela lama. Entro na cena e acordo-me.