TIROU-ME OS PREGOS DA MINHA CRUZ...
Caminhei na estrada sem luz,
Das ilusões e alucinações,
Sem limite,,,sem nada
Sem prece, sem reza,
Do terço que deixei no quarto,
Dos quintos que quase sumi,
Joguei o lixo no cesto,
Lamentavél sexto sentido,
Que um dia não resisti,
Fechei as portas da realidade,
E abri as janelas da minha cruz...
De bem com Jesus,
O bom filho volta à casa,
De mala da viagem arrasada,
Tirou os pregos da minha cruz,
Inflamadas feridas abertas,
Mel cicatriza;
Ora, ora,
A aquela terra do breu,
Parti daquela terra do breu;
Parti,,,deixei o mundo
que não era de Deus...