Prosperidade!
Quem acreditaria na minha historia,
Se a contasse, tal qual eu fui parida,
E como é que o mundo gira?
Sou, nada mais que um sopro,
Vim de longe pra te buscar,
E para te amar, eu corro e salto,
Rolo no asfalto, pulo e grito,
Meu amor, não caia no perigo!
O lugar d’onde vim, tem nome,
Mas ele some,desaparece no mapa,
Ele me sorve em pequenos tragos,
M’engole e me traça, me consome,
Para ele, sou mole de coração,
E carrego a minha emoção,
Porque é a minha Prosperidade...
Não sei qual é a sua idade,mas
Tem uma rua, que sobe e desce,
Lá na curva desaparece,
E só me traz a felicidade!