A SAUDADE PELA JANELA...
O entardecer banha nas cores de aquarela a cidade, e surge a lua crescente mansa a envolver de mistérios esse céu invernal.
A nostalgia nos invade em um alinhavar do passado, cheios de imagens, sabores e fragrâncias a enlevar a criança que vive dentro de nós...
Que nome tem essa viagem, que fazemos sem mala e sem documento, sem nos livrar do pensamento, que nos leva e nos trás, sem sairmos do lugar?
São lembranças cheias de historias, que enfeitam a memória querendo ficar, elas nos invadem a alma, a nos trazer o momento, que mesmo sem argumento, é nosso melhor alento...
O entardecer banha nas cores de aquarela a cidade, e surge a lua crescente mansa a envolver de mistérios esse céu invernal.
A nostalgia nos invade em um alinhavar do passado, cheios de imagens, sabores e fragrâncias a enlevar a criança que vive dentro de nós...
Que nome tem essa viagem, que fazemos sem mala e sem documento, sem nos livrar do pensamento, que nos leva e nos trás, sem sairmos do lugar?
São lembranças cheias de historias, que enfeitam a memória querendo ficar, elas nos invadem a alma, a nos trazer o momento, que mesmo sem argumento, é nosso melhor alento...