AMORES
Há amores que se diluem no tempo.
São como nuvens que enfeitam o céu, têm gosto de felicidade, mas se dissipam num véu de vulnerabilidade.
Produzem saudade.
Há amores que definham com o tempo. São extravagantes, mas deslizam na individualidade. Morrem por inanição, por ausência de perdão, sem o semear da paciência e o cultivar da esperança.
Produzem lembrança.
Há amores que se alicerçam no tempo. Têm futuro. Não se rompem com os açoites dos ventos ameaçadores, nem com as forças das tempestades devastadoras. Moldam-se na cumplicidade.
Produzem eternidade.
Há amores que se diluem no tempo.
São como nuvens que enfeitam o céu, têm gosto de felicidade, mas se dissipam num véu de vulnerabilidade.
Produzem saudade.
Há amores que definham com o tempo. São extravagantes, mas deslizam na individualidade. Morrem por inanição, por ausência de perdão, sem o semear da paciência e o cultivar da esperança.
Produzem lembrança.
Há amores que se alicerçam no tempo. Têm futuro. Não se rompem com os açoites dos ventos ameaçadores, nem com as forças das tempestades devastadoras. Moldam-se na cumplicidade.
Produzem eternidade.