Meu amado
Me rendi ao pecado do amor incontrolável,
E hoje envolta aos emaranhados por este criado,
Não quero e nem posso mais fugir,
Corri para os lados,
Dando voltas incessantes,
Mas a saudade inebriante me traz de volta aqui,
Em seus braços,
Possa eu dormir tranquila,
O sono pacificado,
E já não mais sentir falta do meu Lord enamorado,
Tento evitar pensamentos inconstantes,
Da falta que me faz,
Tatuado em minha alma,
Penetrado no meu sangue que pulsa incessante,
Por qualquer migalha a ganhar,
Meu senhor alado,
Amante predestinado,
Peço a penas que não se vá,
Pois a saudade gritante,
A loucura poderia me atingir,
Não peço que me ames,
Apenas que não me abandones,
Me deixando sozinha aqui.
Alma das Rosas