Breve estória da humanidade
Ia criando muito lixo.Cada vez mais lixo.
O problema era que não possível controlar o problema, nem reciclar.E iam jogando nas esquinas do mundo.
Muita história foi escrita para apenas jogar os problemas que se acumulavam para o futuro como forma de solução.E as ideias eram jogadas num buraco e esquecidas.
E a quantidade de lixo aumentava cada vez mais que, naquele lugar poluído onde águas translúcidas resumem-se a chorume, a humanidade viu lixo, se viu lixo sem reflexo ao refletir e olhar nos outros o desespero duvidoso que anseia a todos dominar.
É lixo e faz parte do lixo.
Descobre que não é o topo da evolução, pois caso seja perecerá.
É um pedaço do todo.São pedaços.
Faz parte do ciclo e a roda ganha vida.A revolução gerará em banho de sangue e de novo girará no mundinho de cada um onde não há mocinhos.
Acha-se que por não ser o que não é, será o que é diametralmente oposto ao que pode ser o que é; sendo o que não é.Pode ser várias coisas, inclusive o oposto: o mais escasso, milagres talvez.
Tempos de dúvida surgirão.Continuarão.E nenhuma resposta será solução.O homem é o lixo que conclui tê-lo criado e que o acolhe de braços abertos em um festival de epidemias.E nele habita e se identifica.
Valores se invertem e criação e criador se confundem.
A roda viva, revive, gira...para o fim.Nosso.